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Israel obriga navio com ajuda humanitária a Gaza a desviar rota
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da Efe, em Nicósia
Um navio do movimento "Free Gaza", que saiu nesta segunda-feira (29) do Chipre em direção à faixa de Gaza com ajuda humanitária, foi detido pela marinha israelense e obrigado a se dirigir ao Líbano, informaram membros da ONG. A ajuda é destinada aos palestinos atingidos pela grande ofensiva israelense na região, que entra nesta terça-feira em seu quarto dia consecutivo.
Entenda a disputa pela terra entre palestinos e israelenses
Leia a cobertura completa dos ataques à faixa de Gaza
Segundo as mesmas fontes, os israelenses dispararam contra o navio Dignity, que acabou sendo levemente danificado.
Desde sábado (27), Israel lança bombardeios aéreos contra ao menos 16 pontos da faixa de Gaza em uma grande ofensiva contra o movimento radical islâmico Hamas. Os bombardeios já causaram mais de 340 mortes e deixaram ao menos 1.400 feridos.
Segundo Israel, a ofensiva é uma resposta à suposta violação --e lançamento de foguetes-- do Hamas da trégua de seis meses assinada com Israel e que acabou oficialmente no último dia 19. Trata-se da pior ofensiva realizada por Israel desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
"Exigem que voltemos ao Chipre, mas não temos combustível suficiente para fazer isso. Felizmente ninguém ficou ferido", afirmou, por telefone, a espanhola María del Mar Fernández, membro do "Free Gaza".
Israel permitiu no domingo que 21 caminhões com ajuda humanitária entrassem na faixa de Gaza que teve, nesta segunda-feira, a fronteira com Israel declarada como zona militar fechada. A ONU (Organização das Nações Unidas) diz, contudo, que os caminhões representam muito pouco da ajuda necessária para auxiliar os palestinos que vivem na região.
Na embarcação da ONG há 15 passageiros civis de 11 nacionalidades, além de representantes da organização Médicos Voluntários do Chipre, liderados pela parlamentar cipriota Eleni Theocharous.
Entre os passageiros se destaca a ex-congressista americana democrata Cynthia McKinney, que embarcou para protestar contra a devastação produzida pelas armas vendidas pelos Estados Unidos a Israel.
O movimento "Free Gaza" foi criado há dois anos com o objetivo de chamar a atenção internacional sobre a situação humanitária na faixa de Gaza.
Segundo o último relatório da ONU, ao menos 62 civis estão entre as vítimas da ofensiva. Nos hospitais de Gaza a situação é cada vez mais caótica e faltam remédios, camas, sangue para transfusões e locais próprios para conservar os corpos até que sejam levados por parentes.
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Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
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