Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
03/05/2010 - 09h21

Brasil minimiza elo de guerrilha com caso de senador baleado no Paraguai

Publicidade

da Reportagem Local

Os relatórios da inteligência brasileira quase descartam o vínculo entre o ataque ao senador Robert Acevedo no Paraguai, e a guerrilha de esquerda EPP (Exército do Povo Paraguaio), alvo de uma operação das Forças Armadas do país, informa a colunista da Folha Eliane Catanhêde.

A íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e da PF (Polícia Federal) informações de que o atentado,no qual morreram motorista e segurança de Acevedo, foi promovido por criminosos comuns, ligados ao narcotráfico dos dois países e interessados em desestabilizar o governo Fernando Lugo.

Entre os suspeitos, há quatro brasileiros, supostamente membros do PCC (Primeiro Comando da Capital), que estão presos no Paraguai.

Lula e Lugo se encontram hoje na fronteira dos dois países, entre Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e Pedro Juan Caballero. O prefeito da cidade paraguaia é irmão do senador baleado.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página