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Brasil minimiza elo de guerrilha com caso de senador baleado no Paraguai
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da Reportagem Local
Os relatórios da inteligência brasileira quase descartam o vínculo entre o ataque ao senador Robert Acevedo no Paraguai, e a guerrilha de esquerda EPP (Exército do Povo Paraguaio), alvo de uma operação das Forças Armadas do país, informa a colunista da Folha Eliane Catanhêde.
A íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e da PF (Polícia Federal) informações de que o atentado,no qual morreram motorista e segurança de Acevedo, foi promovido por criminosos comuns, ligados ao narcotráfico dos dois países e interessados em desestabilizar o governo Fernando Lugo.
Entre os suspeitos, há quatro brasileiros, supostamente membros do PCC (Primeiro Comando da Capital), que estão presos no Paraguai.
Lula e Lugo se encontram hoje na fronteira dos dois países, entre Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e Pedro Juan Caballero. O prefeito da cidade paraguaia é irmão do senador baleado.
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