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30/06/2006
-
16h54
da Efe, em Londres
A Anistia Internacional (AI) condenou nesta sexta-feira os ataques de Israel cometidos nos últimos dias contra prédios de civis e a infra-estrutura de Gaza por "violar a norma internacional" e os classificou como "crimes de guerra".
Em comunicado divulgado em Londres, a organização de defesa dos direitos humanos pede que Israel adote "medidas urgentes para remediar o dano causado a longo prazo" no território palestino.
Além disso, a AI pede que o governo israelense "restaure imediatamente e assuma o custo da provisão de eletricidade e água à população palestina nas zonas afetadas".
Na opinião de AI, a destruição "deliberada" de uma central elétrica, pontes e estradas em Gaza é "uma violação da 4ª Convenção de Genebra, que se refere à proteção de civis em tempo de guerra".
A AI calcula que a destruição terá "conseqüências humanitárias a longo prazo" para 1,5 milhão de pessoas na faixa de Gaza.
O organização condenou também o seqüestro de um soldado israelense por parte de grupos armados palestinos, marco da atual escalada no Oriente Médio.
Esse ato transgride "os princípios fundamentais da norma internacional", ressalta a organização, que pede que o militar seja libertado "imediatamente e ileso".
A AI lembra que a comunidade internacional, "em virtude das Convenções de Genebra, tem a obrigação de agir".
A atual crise no Oriente Médio começou quando militantes palestinos capturaram, no domingo (25), um soldado israelense.
Como resposta, o Exército israelense começou uma grande incursão militar em Gaza, na qual deteve ministros e outros representantes do governo da ANP (Autoridade Nacional Palestina), liderado pelo movimento radical islâmico Hamas.
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Anistia Internacional diz que ataque em Gaza é "crime de guerra"
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A Anistia Internacional (AI) condenou nesta sexta-feira os ataques de Israel cometidos nos últimos dias contra prédios de civis e a infra-estrutura de Gaza por "violar a norma internacional" e os classificou como "crimes de guerra".
Em comunicado divulgado em Londres, a organização de defesa dos direitos humanos pede que Israel adote "medidas urgentes para remediar o dano causado a longo prazo" no território palestino.
Além disso, a AI pede que o governo israelense "restaure imediatamente e assuma o custo da provisão de eletricidade e água à população palestina nas zonas afetadas".
Na opinião de AI, a destruição "deliberada" de uma central elétrica, pontes e estradas em Gaza é "uma violação da 4ª Convenção de Genebra, que se refere à proteção de civis em tempo de guerra".
A AI calcula que a destruição terá "conseqüências humanitárias a longo prazo" para 1,5 milhão de pessoas na faixa de Gaza.
O organização condenou também o seqüestro de um soldado israelense por parte de grupos armados palestinos, marco da atual escalada no Oriente Médio.
Esse ato transgride "os princípios fundamentais da norma internacional", ressalta a organização, que pede que o militar seja libertado "imediatamente e ileso".
A AI lembra que a comunidade internacional, "em virtude das Convenções de Genebra, tem a obrigação de agir".
A atual crise no Oriente Médio começou quando militantes palestinos capturaram, no domingo (25), um soldado israelense.
Como resposta, o Exército israelense começou uma grande incursão militar em Gaza, na qual deteve ministros e outros representantes do governo da ANP (Autoridade Nacional Palestina), liderado pelo movimento radical islâmico Hamas.
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