Parque Augusta
Promotoria quer reduzir preço do terreno
O Ministério Público quer que as construtoras aceitem pagamento de R$ 64 milhões em uma possível compra do terreno do parque Augusta pela Prefeitura de São Paulo.
A área, no centro da cidade, pertence às empresas Setin e Cyrela, que disseram que o município teria de pagar R$ 240 milhões pelo terreno --esse seria, segundo elas, o valor de mercado da área.
Nesta quarta-feira (11), o promotor Silvio Marques mostrou o registro com o valor da compra do imóvel, de R$ 64,1 milhões, em 2013. "Se o valor de mercado não é esse, por que pagaram?", questionou.
As construtoras afirmaram, em nota, que a área foi comprada por meio de instrumento particular, em 2006, e que "o preço atual do terreno segue as práticas de mercado".