Outro lado
Pagamento segue liberação de orçamento
O Tesouro não contesta as informações dos bancos nem o aumento das dívidas.
A instituição, subordinada ao Ministério da Fazenda, disse em nota que os bancos apuram o valor dessas dívidas de acordo com regras contábeis estabelecidas, por exemplo, pelo Banco Central, que são diferentes das utilizadas pelo Tesouro.
A Folha pediu ao governo esse outro cálculo, mas não obteve os números.
O Tesouro também afirmou que os pagamentos dos programas de subsídios observam a programação orçamentária e financeira em vigor.
A reportagem solicitou cronograma e programação de pagamento, para saber se a dívida deixaria de aumentar, mas não os recebeu.
Sobre as dívidas com o FGTS, o Tesouro disse aguardar os desdobramentos no TCU para se posicionar.