Pavilhão brasileiro na mostra tem rede gigante e luz que muda de cor
Com o tema "alimentando o mundo com soluções", o Brasil tem o quarto maior pavilhão da Expo Milão.
Os arquitetos Arthur Casas e Marko Brajovic decidiram interpretar a flexibilidade e a fluidez brasileira com uma rede que une os três andares do prédio --pode-se andar ou ficar deitado nela. Sensores mudam o som e a luz conforme a quantidade de pessoas.
O edifício é todo permeável, em uma analogia à receptividade dos brasileiros.
Nos espaços expositivos é possível ver obras dos cariocas Ernesto Neto e Beatriz Milhazes, do pernambucano Tunga, da mineira Rivane Neuenschwander e do paulistano Laerte Ramos.
O restaurante do pavilhão tem cadeiras criadas por 40 designers do país.
A exposição Alimentário - Arte e Construção do Patrimônio Alimentar Brasileiro, que estava até março na Oca, no parque Ibirapuera, em São Paulo, está em cartaz no espaço (veja fotos em folha.com/no1625390).