Além de 'Renaissance', relembre hits de Beyoncé para se jogar na pista

Desde seu primeiro álbum, popstar se dedica a produzir hits para o público arrasar nas baladas

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São Paulo

Que Beyoncé é uma das maiores cantoras do universo da música pop, não há quem discorde. Com uma voz capaz de abranger um grande número de estilos e ritmos musicais, a cantora já entregou ao mundo registros preciosos de baladas do quilate de "If I Were a Boy" e "Halo", e já protagonizou filmes como "Dreamgirls", que exigia uma versatilidade vocal que poucas artistas ainda hoje são capazes de alcançar.

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Rainha das pistas, Beyoncé já fez músicas para todos os gostos na balada - Kevin Winter/ AFP

Mas a cantora reina mesmo é na pista de dança. Ao longo de sua carreira solo e mesmo enquanto componente do trio Destiny's Child, Beyoncé sempre gravou verdadeiras pérolas para o público se acabar nas baladas ao redor do mundo.

Na esteira da notícia do vazamento de "Renaissance", seu novo álbum, nesta quarta-feira (27), relembramos alguns outros sucessos que fizeram e ainda fazem a festa dos fãs nas pistas de dança.

"Crazy in Love" (2003)

Canção do primeiro álbum da cantora, "Dangerously in Love", lançado em 2003, "Crazy in Love" se tornou um hit instantâneo e ainda hoje é sucesso para quem quer arrasar nas pistas.

"Naughty Girl" (2003)

Sampleando o clássico da disco music "Summer Renaissance", de Donna Summer, "Naughty Girl", também de "Dangerously in Love", explodiu nas rádios e se tornou outro clássico instantâneo da cantora. Anos depois, até Elza Soares sampleou a canção em seu show "A Voz e a Máquina".

"Baby Boy" (2003)

Com "Baby Boy", Beyoncé transformou "Dangerously in Love" em um dos discos mais tocados da década. A canção foi apenas mais uma entre tantas a tocar nas rádios e segue hoje como um hit infalível para ferver.

"Green Light" (2006)

Canção do segundo álbum da artista, "D-Day", lançado em 2006, "Green Light" é uma das melhores músicas para se dançar do repertório de Beyoncé. Com ecos de "Holiday", de Madonna, e "100% Pure Love", de Crystal Waters, essa canção é infalível nos shows da cantora e em qualquer clube ao redor do mundo.

"Get Me Bodied (Extended Mix)" (2006)

"Get me Bodied" é a primeira canção de Beyoncé lançada numa versão estendida, com clara influência das pistas da disco music dos anos 1970. A coreografia se tornou tão famosa que é praticamente impossível ouvir a canção sem sair reproduzindo os passos do clipe de 2006.

"Beautiful Liar" (2006)

Se é feat que você quer, aqui está uma das parcerias mais icônicas dos anos 2000, quando Beyoncé se uniu a Shakira e fez o mundo rebolar ao som de "Beautiful Liar", presente apenas na versão de luxo de "B’Day", mas ainda assim um sucesso instantâneo.

"Single Ladies (Put a Ring on It)" (2008)

Dispensa apresentações. A canção de seu terceiro álbum "I Am… Sasha Fierce" se tornou tão famosa e foi tão assimilada pelo imaginário pop que até a estrela da velha Hollywood Liza Minnelli fez questão de interpretá-la. A cena aconteceu durante as filmagens de "Sex and the City 2" e é basicamente o melhor momento do clipe, com a rainha da dança e uma das divas de Bob Fosse) repetindo os passos imortalizados por Beyoncé.

"Radio" (2008)

Ainda falando de "I Am… Sasha Fierce", embora nenhuma outra canção tivesse a força de "Single Ladies", "Radio" chegou bem perto. A faixa brinca com influências do electropop e caiu como uma luva principalmente nas pistas inglesas, que naquele ano ainda bebia muito do eurodance, influência também de outra diva pop, Cyndi Lauper, que rivalizou com Beyoncé nas pistas inglesas daquele ano com seu álbum "Bring ya to the Brink".

"Telephone" (2009)

Parceria de Beyoncé com uma então ainda iniciante Lady Gaga, "Telephone" se tornou um hit e um clássico instantâneo do repertório das duas cantoras. O clipe com influências "camp" também ganhou o gosto do público e até hoje a canção é um sucesso certeiro nas pistas ao redor do Globo. E a curiosidade é que outra rainha da dança quase abocanhou a canção. Britney Spears era o nome pensado por Lady Gaga para a canção, mas a princesinha pop não utilizou a canção em seu álbum "Circus", de 2008, e Beyoncé aproveitou.

"Party" (2011)

"Party", como o nome mesmo já entrega, é uma música para festas. Pensada e feita desta forma, Beyoncé não se privou de usar um dos samples mais famosos de sua carreira, o da canção "La Di Da Di", de Doug E. Fresh e MC Ricky D. E é um dos vocais mais fortes da artusra, que se entrega para a canção, a mais divertida de seu álbum "Parkwood".

"Schoolin’ Life" (2011)

Celebrada como a melhor música disco da carreira de Beyoncé, "Schoolin’ Life" tem um ar retrô e é uma espécie de autorretrato da carreira da cantora que, até aquele momento, nunca tinha experimentado um ponto baixo.

"Blow" (2013)

As influências dos riffs de guitarra de Prince são claros nessa canção, que leva o público para a pista em um clima mais sexy. Ideal para os conquistadores que dão plantão nos clubes. É tocar "Blow" e cair pro abraço.

"Mi Gente (Remix)" (2017)

Beyoncé mergulha sem pudores no reggaeton nesta canção que cresce com o remix assinado por J. Bavin e Willy William. Com o tempo, a canção passou a ser reconhecida como um moombahton, uma variação do reggaeton, mas, independentemente do nome, essa é uma das canções mais badaladas em clubes que tocam o ritmo latino. Mais um ponto para a popstar.

"Before I Let Go" (2019)

Uma canção dance que se reconhece como uma canção dance, e realmente faz o público cair na pista sem pudores. E assim é "Before I Let Go", a canção de seu projeto multimídia "Homecoming" se tornou uma das melhores gravações da cantora nos últimos anos, e ideal para quem quer arrasar nas pistas.

"Break my Soul" (2022)

O primeiro single de "Renaissance" é um pop saboroso e clássico, com influência da música eletrônica e nenhum medo de ser moldado para as pistas, dando a dica de que o novo disco talvez leve o público a se jogar para esquecer os males do mundo ao som de uma das maiores artistas pop do mundo.

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