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HQs brasileiras concorrem a prêmio no Festival de Angoulême; saiba quais são

Maior prêmio internacional de quadrinhos tem cinco candidatos nacionais na categoria quadrinho alternativo

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São Paulo

Cinco obras brasileiras estão no Festival de Angoulême, na França, o mais prestigiado no mundo dos quadrinhos. É uma presença notável do Brasil, ainda que os quadrinhos concorram na categoria quadrinho alternativo, em que obras de autores nacionais já marcavam presença em edições anteriores.

Dessa vez, porém, não há obras do Brasil na categoria principal.

Página da edição 20 da revista 'Café Espacial'
Página da edição 20 da revista 'Café Espacial' - Divulgação

Neste ano, estão na lista a revista "Café Especial", de Sérgio Chaves e Lídia Basoli, a "Maria Magazine", de Henrique Magalhães, Edgard Guimarães e Wiverson Azarias, da Marca Fantasia, a antologia "Ragu 9", com organização de Mitie Taketani, João Lin, Christiano Mascaro e João Pinheiro, editado pela Cepe, "Rocha Navegável", de Fábio Costa e Igor Souza, da RV Cultura e Arte, além de "Sem Olhos ou Ecos de Maria", de Guilherme e Silveira, da Risco Impresso.

O Brasil, aliás, foi o principal destaque deste "Oscar dos quadrinhos" europeu no ano passado. O quadrinista brasileiro Marcello Quintanilha levou o prêmio de melhor álbum do ano na 49ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême neste final de semana. O evento, realizado anualmente na França, é o mais importante do mercado europeu de quadrinhos.

O Festival de Angoulême ocorre anualmente na França desde 1974, reunindo candidatos do mundo inteiro à disputa de 14 premiações. A cada ano, existe uma lista com obras essenciais —o número de livros varia conforme a edição. Neste ano, são 46 HQs disputando os prêmios do júri, de série, revelação, ousadia e o mais cobiçado, o Fauve d'Or, o álbum do ano.

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