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"Ecad é um monopólio sem fiscalização", diz Ronaldo Lemos
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DE SÃO PAULO
O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) anunciou que cobraria R$ 352 mensais de qualquer blog contendo vídeos do YouTube. Cobrança infundada, que gerou revolta e repercutiu até no site da revista Forbes.
A reação do Ecad foi voltar atrás. Disse que a cobrança foi "erro operacional" e que o clamor de que afetaria a liberdade na rede seria mero "chavão".
O Ecad é uma instituição fundamental. Se bem gerida, poderia fortalecer a música e os artistas do país. "Mas o modelo brasileiro é falho", afirma Ronaldo Lemos em sua coluna hoje.
Abaixo, o colunista fala sobre o monopólio sem supervisão que tem gerado abusos, como cobranças indevidas e a falta de fiscalização pública.
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