Uma mentira, mesmo repetida mil vezes, continua sendo uma mentira. Recentemente, Dolkun Isa, chefe do "Congresso Mundial Uigur", espalhou mentiras sobre Xinjiang no Brasil e caluniou as políticas étnicas e religiosas da China. Suas palavras ignoram os fatos, distorcem a verdade e são extremamente absurdas.
A China é um país multiétnico e multirreligioso. Xinjiang faz parte do território chinês desde os tempos antigos e é agora a região autônoma da China com maior dimensão territorial e convivência multiétnica.
O governo chinês sempre conferiu alta importância à estabilidade e ao desenvolvimento local e protege, conforme a lei, os direitos e os interesses legítimos de todos os grupos étnicos em Xinjiang, em termos de crença religiosa, cultura étnica, idioma, emprego e trabalho. Nos últimos anos, registraram-se em Xinjiang um crescimento econômico contínuo, uma sociedade harmoniosa e estável, uma melhoria constante do bem-estar do povo, uma prosperidade cultural sem precedentes e uma convivência afinada entre diferentes religiões. São conquistas de desenvolvimento reconhecidas por todos.
Assim, os chamados "trabalho forçado", "genocídio" e "detenção arbitrária" em Xinjiang são "mentiras do século". Nas últimas seis décadas, a população de Xinjiang quadruplicou. A população uigur cresceu de 2,2 milhões para quase 12 milhões, e a expectativa média de vida aumentou de 30 para 74,7 anos.
Nos últimos anos, mais de 2.000 representantes governamentais, religiosos e jornalísticos, provenientes de mais de cem países e organizações internacionais, incluindo o Brasil, visitaram Xinjiang e enalteceram a estabilidade social e o desenvolvimento da região. Cerca de cem países, entre os quais muitos islâmicos, deram apoio público à política chinesa de governança para Xinjiang em plataformas como o Conselho de Direitos Humanos e a 3ª Comissão da Assembleia-Geral da ONU, rechaçando a interferência em assuntos internos da China sob o pretexto de direitos humanos.
Faz algum tempo, certas forças anti-China vêm espalhando desinformação sobre Xinjiang e praticando jogos políticos sob o disfarce de direitos humanos. Ao interferir em assuntos internos da China, elas exercem manobras para utilizar a questão de Xinjiang para conter o desenvolvimento da China.
Xinjiang, na sua essência, não é uma questão de etnia, religião ou direitos humanos, mas de combate ao terrorismo, extremismo e separatismo. Desde a década de 1990 até o final de 2016, as forças terroristas e extremistas, em conluio com as forças anti-China no país e no exterior, praticaram uma série de atos de vandalismo em Xinjiang e orquestraram milhares de atentados terroristas na região.
Em resposta a essa grave situação, Xinjiang iniciou uma luta contra o terrorismo e o extremismo de acordo com a lei. Desde 2017, não aconteceu nenhum caso grave de terrorismo ou violência em Xinjiang, e a vida das pessoas voltou à paz e à tranquilidade. Esses esforços não só melhoraram significativamente o quadro de segurança social de Xinjiang, como também contribuíram para a causa antiterrorista internacional, recebendo aplausos de todos os grupos étnicos em Xinjiang e da comunidade internacional.
O "Congresso Mundial Uigur" é uma organização separatista anti-China que inventa falácias sobre Xinjiang, espalha extremismo religioso na região e incita atividades violentas, terroristas e separatistas.
Dolkun Isa, o chefe do grupo, é um "ator" patrocinado pelas forças estrangeiras anti-China. Foi identificado pelo governo chinês como um terrorista suspeito de orquestrar e de executar uma série de ataques terroristas e casos criminais graves na China. Ao tentar se disfarçar de vítima, ele pretende confundir a opinião pública, enganar o público, difamar a China e semear discórdia entre a China e os países amigos.
As farsas de um palhaço desse tipo não vão branquear sua natureza terrorista nem poderão distorcer a realidade da estabilidade e da prosperidade de Xinjiang. Os fatos provaram repetidas vezes que as tentativas de usar Xinjiang para reprimir e conter a China não terão sucesso. Tenho a confiança de que a sociedade brasileira permanecerá objetiva e racional, sem ser enganada ou iludida por mentiras.
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