Diversas lideranças globais comentaram a já esperada reeleição do presidente russo Vladimir Putin neste domingo (15), que fica no cargo por mais seis anos. Governos e organizações classificaram o pleito como ilegítimo e afirmam que foi realizado de forma não independente.
Putin obteve 87% dos votos e 74,2% de comparecimento às urnas, recordes na história da Rússia pós-soviética, de acordo com, respectivamente, pesquisa de boca de urna e a Comissão Eleitoral Central.
Veja a seguir repercussões.
O ditador russo está simulando outra eleição. É claro para todo o mundo que esta figura, como já aconteceu muitas vezes ao longo da história, está doente pelo poder e fazendo de tudo para governar para sempreNão há legitimidade nesta imitação de eleição. Essa pessoa deveria estar sendo julgada em Haia
As eleições obviamente não foram livres nem justas, dada a forma como o Sr. Putin aprisionou opositores políticos e impediu outros de concorrerem contra ele
A pseudo-eleição na Rússia não é nem livre nem justa, o resultado não surpreende ninguém. O governo de Putin é autoritário, ele depende da censura, repressão e violência. A 'eleição' nos territórios ocupados da Ucrânia é nula e sem efeito e constitui outra violação do direito internacional
As urnas foram fechadas na Rússia depois da realização ilegal de eleições em território ucraniano, da falta de escolha dos eleitores e da ausência de monitoramento independente da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa). Isso não se parece com eleições livres e justas
De 15 a 17 de março de 2024 ocorreram as chamadas eleições presidenciais na Rússia. A votação aconteceu em condições de extrema repressão contra a sociedade, impossibilitando uma escolha livre e democrática
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