Esta quarta-feira (30) foi de repercussões da reportagem do Jornal Nacional que divulgou o depoimento de um porteiro relatando que o suspeito de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL) pediu para ir à casa do então deputado Jair Bolsonaro horas antes do crime. O presidente se pronunciou em seguida nas redes sociais fazendo fortes críticas à Rede Globo e à imprensa.
No dia seguinte, o Ministério Público do Rio de Janeiro afirmou que a informação dada pelo porteiro é falsa e que não há compatibilidade com as provas obtidas. O telejornal havia informado que Bolsonaro estava em Brasília naquele dia.
A reportagem causou reações em aliados do presidente, incluindo seus familiares, e aflorou disputas políticas. O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse que a menção a Bolsonaro no caso Marielle é factoide e foi arquivada.
A editora da coluna Painel da Folha, Daniela Lima, explica e analisa os desdobramentos da história.
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