A Folha realiza, no dia 15 de maio (quarta-feira), a terceira edição do seminário Exploração Sexual Infantil.
Em janeiro deste ano, relatório do setor de pesquisas da revista britânica The Economist concluiu que o governo brasileiro avançou em leis federais contra o abuso e a exploração sexual de crianças. O Brasil ocupa a 11ª melhor colocação, com 62,4 pontos, em escala que chega a cem, mas ainda falha em prover dados sobre a prevalência desse tipo de violência e em programas que previnam novos abusos.
O combate à exploração na esfera virtual, inclusive nas redes sociais, será o tema de um dos debates. Ao longo de 2018, operações deflagradas pela Polícia Federal para apurar crimes relacionados à exploração sexual de crianças e adolescentes na internet resultaram em diversas prisões —em uma delas, ocorrida em maio, foram 251 prisões em flagrante.
O seminário contará com uma palestra da ativista antipornografia Gail Dines, professora emérita de sociologia e estudos de mulheres no Wheelock College, em Boston.
O evento, que tem patrocínio do Instituto Liberta, acontece a partir das 8h no Unibes Cultural (rua Oscar Freire, 2500 - Sumaré), em São Paulo.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do site Folha Eventos.
3º FÓRUM EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL
Dia 15 de maio (quarta-feira)
CREDENCIAMENTO E WELCOME COFFEE
HORÁRIO: 8h às 9h
BOAS-VINDAS
HORÁRIO: 9h às 9h30
PARTICIPANTES: Antonio Manuel Teixeira Mendes, superintendente da Folha; Eliane Trindade, jornalista da Folha; Elie Horn, fundador da Cyrela e idealizador do Instituto Liberta
PALESTRA
HORÁRIO: 9h30 às 12h
PARTICIPANTE: Gail Dines, ativista antipornografia e professora emérita de sociologia e estudos de mulheres no Wheelock College, em Boston, Estados Unidos
BRUNCH
HORÁRIO: 12h às 13h
MESA DE DEBATE: Combate à exploração sexual infantil na internet
HORÁRIO: 13h às 14h45
PARTICIPANTES: Fernanda Teixeira Souza Domingos, procuradora da República do Ministério Público Federal de São Paulo; Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta; Natália Neris, coordenadora da área de desigualdades e identidades do InternetLab; Rebecca Barros, gerente sênior de transformação digital da Accenture Digital
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