Uma das maiores facções criminosas do mundo, o PCC chega aos 30 anos neste ano com cerca de 40 mil criminosos batizados e presença em ao menos 26 países, de acordo com a polícia.
Criada por oito presos no anexo da Casa de Custódia de Taubaté (130 km de SP), considerada na época a prisão mais segura do estado, a facção passou de um discurso de combate à opressão no sistema prisional ao tráfico internacional de drogas com faturamento de bilhões de reais por ano.
Para entender como o grupo se desenvolveu ao longo de três décadas, a apresentadora Isabella Faria recebeu o repórter especial Rogério Pagnan no Como é que é? desta terça-feira (5).
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.
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