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Bienal de São Paulo: por que focar artistas não brancos?

Priscila Camazano recebe Silas Martí

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São Paulo

Neste ano, há uma presença expressiva de artistas negros e indígenas, no que se anuncia como a Bienal de São Paulo com o maior número de não brancos até hoje, acentuando uma tendência que já se desenhava nas edições anteriores do evento. É também uma mostra com número expressivo de artistas latinos e africanos.

Esta bienal tem outra peculiaridade —um grande número de obras que lidam com espiritualidade ou entidades de religiões de matriz africana. Um teor etéreo, do que não pode ser comprovado, perpassa toda a mostra, às vezes de forma explícita nos trabalhos e às vezes presente só no discurso dos artistas. Para a fruição do que está exposto, facilita deixar de lado o pensamento cético.

Para destacar as principais obras deste ano, a apresentadora Priscila Camazano recebe o editor da Ilustrada, Silas Martí, nesta sexta-feira (1º).

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do novo programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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