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Vídeo: Estudo aponta que jejum intermitente pode ser prejudicial para saúde

Estudo aponta que a prática de jejum intermitente aumenta o risco de morte por doenças do coração

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Deutsche Welle

O jejum intermitente pode não ser tão benéfico como alguns pensam. Um estudo apontou que a prática aumenta o risco de morte cardíaca.

A estratégia alimentar consiste em consumir todas as refeições do dia num curto período de tempo, passando assim a maior parte do dia em jejum.

Muitos dos adeptos, por exemplo, comem ao longo de oito horas e jejuam nas 16 horas restantes. O jejum intermitente ficou popular nos últimos anos por benefícios ligados à perda de peso e longevidade.

Mas pelo visto não é bem assim. Uma pesquisa comparou dados de mais de 20 mil pessoas compilados por agências de saúde americanas. E concluiu: quem limita sua alimentação a 8 horas diárias possui 91% mais chance de morrer de doenças cardiovasculares do que quem come ao longo do dia inteiro.

Além disso, o jejum intermitente não reduziu o risco de morte por nenhuma causa. Por outro lado, a alimentação padrão ao longo de 16 horas foi associada a um risco menor de morte entre quem tem câncer. Ou seja, se a ideia é viver mais, melhor não passar o dia com fome.

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