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Julgamento de viúva do milionário da Mega-Sena é retomado
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PAULA BIANCHI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
O julgamento da ex-cabeleireira Adriana Ferreira de Almeida foi retomado por volta das 22h desta quarta-feira no Fórum de Rio Bonito (72 km do Rio). Ela é acusada de mandar matar o marido, o lavrador Renné Senna, depois de ele ganhar R$ 51,8 milhões na Mega-Sena.
Reprodução |
O ganhador da Mega-Sena assassinado, René Senna, e a viúva, Adriana Ferreira Almeida |
O caso será retomado com o depoimento de Otávio dos Santos Moreira, marido da filha de Renné.
Advogado de defesa pede suspensão do júri da viúva da Mega-Sena
O advogado de Adriana, Jackson Costa, havia pedido a suspensão do julgamento depois que duas testemunhas citaram a presença do pai da ré nos arredores da fazenda no dia do assassinato, mas segundo a juíza Roberta dos Santos Costa ele não protocolou o pedido de suspensão do júri formalmente.
A Justiça começa o interrogatório dos réus, mas a acusada deverá ser ouvida na quinta-feira.
O CASO
Senna foi morto em 2007, dois anos após ganhar R$ 51,8 milhões na Mega-Sena. A viúva teria se aliado a uma amiga e a quatro ex-seguranças do milionário para cometer o crime.
Deficiente físico --Senna teve as duas pernas amputadas por causa da diabetes--, o ex-lavrador foi morto com quatro tiros na cabeça em um bar em Rio Bonito. Almeida é apontada como a mandante do crime.
O ex-PM Anderson Sousa e o funcionário público Ednei Gonçalves Pereira, acusados de serem os autores dos disparos, foram condenados, em julho de 2009, a 18 anos de prisão pelo assassinato de Senna e pelo crime de furto qualificado.
Em junho o juiz Marcelo Chaves Espíndola, da comarca de Rio Bonito, julgou improcedente o pedido de reconhecimento de união estável entre Almeida e Senna.
Desde a morte de René, a cabeleireira trava uma batalha judicial com Renata Almeida Senna, única filha do milionário, pelos bens deixados pelo ex-lavrador. O pedido de reconhecimento de união estável foi feito pela própria acusada.
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