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23/12/2011 - 22h27

Trens da Supervia têm série de falhas nesta sexta-feira, no Rio

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DO RIO

Pelo segundo dia consecutivo os trens da Supervia, concessionária que administra os trens no Rio, apresentaram problemas.

Pelo menos seis falhas operacionais foram verificadas nesta sexta-feira, fazendo com que aumentasse o intervalo entre os veículos. O tempo de espera passou de 10 para 20 minutos.

O primeiro problema ocorreu às 6h41, uma avaria técnica na composição na estação Jardim Primavera, na Baixada Fluminense. O ramal passou a operar com intervalos irregulares, com espera de, pelo menos, 20 minutos. O trem seguia para a Central do Brasil.

Os passageiros foram informados pelo sistema de som e precisaram desembarcar na estação para prosseguir viagem em outras composições. O trem voltou para a estação Saracuruna (Baixada Fluminense).

Às 7h, um trem que seguia para Japeri, na Baixada Fluminense, deu defeito; duas horas depois o problema foi em uma composição na estação Costa Barros, zona norte da cidade.

Logos depois, às 9h52, um carro de passeio atravessou irregularmente a via férrea, próximo à estação de Suruí, na Baixada Fluminense, e bateu num trem que seguia de Saracuruna para Guapimirim (interior do Rio). Não houve feridos.

Outro defeito no ramal Saracuruna ocorreu por volta das 11h26, este próximo à estação Central do Brasil, no Centro do Rio. O pantógrafo, equipamento que fica na parte de cima do trem, enroscou nos fios.

Os passageiros desembarcaram na via com o auxílio dos agentes e caminharam acompanhados deles cerca de 300 metros até a Central. Toda a ação de retirada das pessoas do trem demorou cerca de uma hora.

Mais tarde, às 13h18 houve um problema de sinalização nos ramais Belford Roxo e Saracuruna, aumentando ainda mais a espera de quem aguardava nas estações.

Ontem, o primeiro trem modernizado, do total de 73 que serão reformados, apresentou problemas no ar-condicionado durante a viagem inaugural. Um vazamento no aparelho fez com que pingasse água nos vagões, obrigando o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, e o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, a trocarem de vagão.

O trem seguia no sentido Central do Brasil , no Centro, a Deodoro, na zona norte da cidade, e fez uma parada na estação da Praça da Bandeira para avaliação de seu sistema de ar. A composição concluiu a viagem e depois foi levada para a oficina da empresa.

 

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