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Greve faz EUA recomendarem que americanos adiem viagem à Bahia
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DE SÃO PAULO
A Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil publicou comunicado em seu site recomendando aos cidadãos americanos que adiem viagens "não essenciais" à Bahia devido à greve dos policiais militares.
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De acordo com o comunicado, os cidadãos devem acompanhar a cobertura da greve pela imprensa e adiar as viagens "até que as condições de segurança estejam estabilizadas".
Segundo o texto, assinado pelo Consulado dos EUA no Rio e publicado na sexta-feira (3), ainda não foram relatados atos de violência contra cidadãos americanos no Estado.
O Consulado recomenda que os americanos se cadastrem em um programa do Departamento de Estado que envia informações atualizadas sobre segurança e torna mais fácil o contato caso de emergência.
Moacyr Lopes Junior/Folhapress | ||
O deputado estadual Sargento Isidoro (PSB), que defende a greve dos PMs, protesta em frente à Assembleia |
GREVE
A greve dos PMs da Bahia começou na semana passada. Eles reivindicam aumento salarial e a incorporação de gratificações aos salários.
O governador Jaques Wagner (PT) disse à Folha que não pagará nada acima do reajuste já concedido ao funcionalismo do Estado.
A Assembleia Legislativa foi invadida pelos grevistas e está cercada por homens do Exército desde a madrugada. A luz foi cortada no local.
Na manhã de hoje, diversos focos de tumulto ocorreram no local. Um deles começou quando alguns familiares e PMs que estão do lado de fora da Assembleia tentaram invadir o prédio. Eles foram contidos por homens do Exército, que usaram balas de borracha e bombas de efeito moral.
Em seguida, houve um novo princípio de tumulto, quando homens da Força Nacional imobilizaram um soldado da PM sob suspeita dele estar portando arma. Outros policiais reagiram e houve disparo de balas de borracha e gás pimenta para a dispersão do grupo. Após a revista, foi constatado que o PM não estava armado.
Com a greve, foram registrados arrastões e o número de assassinatos chegou a 93 na região metropolitana de Salvador desde quarta-feira (1º).
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