Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
25/04/2012 - 15h55

Via da zona sul é liberada após acidente; SP tem 37 km de lentidão

Publicidade

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após acidente entre um ônibus e um caminhão na manhã desta quarta-feira, a rua José Guerra, na zona sul de São Paulo, foi liberada por volta das 14h30. Durante o acidente o caminhão tombou e a carga dele caiu na via e na calçada. Quatro pessoas ficaram feridas.

Médicos suspendem atendimento a planos em 12 Estados

A avenida Paulista continuava com 1,1 km de lentidão por volta das 15h40, após a manifestação de médicos contra planos de saúde ocorrida mais cedo. Apesar de não ter mais faixas bloqueadas, as filas iam da praça Oswaldo Cruz até a alameda Campinas, no sentido Consolação.

A via mais congestionada de São Paulo, no entanto, era a avenida dos Bandeirantes, com 4 km de lentidão no sentido marginal. O problema estava concentrado o viaduto Jabaquara e o viaduto Santo Amaro.

Em toda a cidade de São Paulo havia 37 km de lentidão, o que representa 4,3% dos 868 km de vias monitoradas. O índice estava acima da média do horário, que é de 3,7%. A pior região era a zona sul, com 11 km de filas.

Segundo o serviço da empresa MapLink, usado pela Folha, a cidade tinha 257 km de filas.

Alessandro Shinoda/Folhapress
Médicos fecham faixa da avenida Paulista, no centro de SP, durante protesto contra planos de saúde
Médicos fecham faixa da avenida Paulista, no centro de SP, durante protesto contra planos de saúde

MÉDICOS

O protesto dos médicos teve início na rua São Carlos do Pinhal, diante da AMB (Associação Médica Brasileira). Os manifestantes então fizeram uma passeata no sentido Consolação. A categoria suspendeu por 24 horas o atendimento a planos em parte do país.

Ao todo, 12 Estados prometeram suspender o atendimento a planos de saúde. São eles: Acre, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Santa Catarina. É a terceira mobilização no intervalo de um ano, cobrando aumento nos honorários e melhores condições de trabalho.

A principal reivindicação dos médicos é garantir aumentos regulares nos honorários. "Conseguimos muitos avanços nas negociações com as operadoras [desde a paralisação de abril de 2011]. Houve um aumento real, mas queremos que os aumentos sejam feitos sem precisar de conflito", diz Aloísio Tibiriçá, 2º vice-presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina).

A comissão que reivindica melhores honorários --formada por CFM, Fenam (Federação Nacional dos Médicos) e AMB (Associação Médica Brasileira)-- tem reunião marcada na quarta, na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

As entidades entregarão uma pauta com 15 pontos que querem ver concretizados em uma resolução normativa da ANS.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página