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Via da zona sul é liberada após acidente; SP tem 37 km de lentidão
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Após acidente entre um ônibus e um caminhão na manhã desta quarta-feira, a rua José Guerra, na zona sul de São Paulo, foi liberada por volta das 14h30. Durante o acidente o caminhão tombou e a carga dele caiu na via e na calçada. Quatro pessoas ficaram feridas.
Médicos suspendem atendimento a planos em 12 Estados
A avenida Paulista continuava com 1,1 km de lentidão por volta das 15h40, após a manifestação de médicos contra planos de saúde ocorrida mais cedo. Apesar de não ter mais faixas bloqueadas, as filas iam da praça Oswaldo Cruz até a alameda Campinas, no sentido Consolação.
A via mais congestionada de São Paulo, no entanto, era a avenida dos Bandeirantes, com 4 km de lentidão no sentido marginal. O problema estava concentrado o viaduto Jabaquara e o viaduto Santo Amaro.
Em toda a cidade de São Paulo havia 37 km de lentidão, o que representa 4,3% dos 868 km de vias monitoradas. O índice estava acima da média do horário, que é de 3,7%. A pior região era a zona sul, com 11 km de filas.
Segundo o serviço da empresa MapLink, usado pela Folha, a cidade tinha 257 km de filas.
Alessandro Shinoda/Folhapress | ||
Médicos fecham faixa da avenida Paulista, no centro de SP, durante protesto contra planos de saúde |
MÉDICOS
O protesto dos médicos teve início na rua São Carlos do Pinhal, diante da AMB (Associação Médica Brasileira). Os manifestantes então fizeram uma passeata no sentido Consolação. A categoria suspendeu por 24 horas o atendimento a planos em parte do país.
Ao todo, 12 Estados prometeram suspender o atendimento a planos de saúde. São eles: Acre, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Santa Catarina. É a terceira mobilização no intervalo de um ano, cobrando aumento nos honorários e melhores condições de trabalho.
A principal reivindicação dos médicos é garantir aumentos regulares nos honorários. "Conseguimos muitos avanços nas negociações com as operadoras [desde a paralisação de abril de 2011]. Houve um aumento real, mas queremos que os aumentos sejam feitos sem precisar de conflito", diz Aloísio Tibiriçá, 2º vice-presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina).
A comissão que reivindica melhores honorários --formada por CFM, Fenam (Federação Nacional dos Médicos) e AMB (Associação Médica Brasileira)-- tem reunião marcada na quarta, na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
As entidades entregarão uma pauta com 15 pontos que querem ver concretizados em uma resolução normativa da ANS.
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