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Polícia ouve quatro testemunhas sobre queda de helicóptero
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Foram ouvidas nesta quinta-feira (12) quatro testemunhas do acidente com o helicóptero da escola de aviação Go Air, que provocou duas mortes --do instrutor e do aluno-- na quarta-feira (11), na zona oeste de São Paulo.
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Três funcionários do galpão onde a aeronave caiu e um funcionário da Go Air prestaram depoimento no 7º DP (Lapa). Amanhã, outras duas pessoas devem depor: uma testemunha que viu o helicóptero cair e um segundo funcionário da empresa.
PMs chamados no momento do acidente também devem ser ouvidos. Segundo o delegado André Figueiredo, a previsão é que em uma semana a fase dos depoimentos seja finalizada.
Nos próximos dias representantes da Go Air também deverão comparecer na delegacia e apresentar as documentações da empresa e do helicóptero.
Ontem (11), a polícia ouviu apenas os policiais militares acionados para o acidente. Um piloto da escola de aviação e um representante do galpão estiveram na delegacia representando as partes envolvidas, mas seus depoimentos não foram recolhidos.
ACIDENTE
Segundo a Polícia Militar, o helicóptero caiu por volta das 10h20 de ontem (11) em um galpão localizado próximo a rua Guaicurus e a rua Carijós. O aluno Denis Thomazi, 32, e o instrutor Maílson Rocha Lopes, 23, que estavam na aeronave morreram no local.
Catorze carros dos bombeiros foram deslocados para o local, além de carros do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e um helicóptero Águia, da PM. A Defesa Civil também foi ao local.
O local do acidente fica próximo da estação Água Branca da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), mas não houve interrupção na circulação dos trens.
Segundo o comandante do 4º Grupamento do Corpo de Bombeiros, coronel José Luiz Borges, a aeronave se partiu na queda --a cauda ficou no telhado e a cabine caiu dentro do galpão. As vítimas foram encontradas com parada cardiorrespiratória, foi iniciado procedimento de reanimação, mas eles morreram ainda no local.
O galpão pertence a uma empresa de logística, que armazenava bobinas de aço. No momento do acidente havia cerca de 20 funcionários trabalhando do lado de fora do galpão.
O coordenador da Defesa Civil municipal, Jair Paca de Lima, esteve no local e afirmou que a queda afetou apenas o teto do galpão e que não houve danos na estrutura. Ele afirmou ainda que, aparentemente, o piloto tentou fazer um pouso de emergência.
A Anac informou que o Certificado de Aeronavegabilidade e a Inspeção Anual de Manutenção da aeronave estavam válidos. As habilitações do instrutor e do aluno também estavam regulares nos registros da agência.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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