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30/03/2013 - 16h08

Morte de 3 taxistas gera protestos em frente à casa de governador do RS

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DE SÃO PAULO

A morte de três taxistas na madrugada deste sábado, em Porto Alegre, gerou protestos em frente a casa do governador Tarso Genro (PT).

Por volta de 5h, cerca de cem colegas das vítimas --que foram mortas enquanto trabalhavam e tiveram seus pertences roubados-- se concentraram em frente ao Palácio da Polícia, na Avenida Ipiranga. O grupo seguiu em carreata até a residência do governador, que recebeu os manifestantes.

Segundo o governo do Estado, os motoristas pediram mais segurança. Genro afirmou que irá rever os procedimentos de abordagem nas barreiras policiais --os taxistas reclamam que os passageiros não são revistados quando os veículos são parados em blitze. O governador disse ainda que se reunirá com a cúpula da polícia na próxima semana.

Ainda de acordo com o governo estadual, Genro orientou os taxistas a concentrar manifestações em frente ao Palácio Piratini, sede do governo, e não em sua casa, "para preservar os moradores do bairro".

CRIMES

Os taxistas foram executados com tiros na cabeça e tiveram dinheiro e pertences roubados. O primeiro corpo encontrado foi o de Edson Roberto Loureiro Borges, no bairro Vila Ipiranga. Os outros dois mortos são Eduardo Ferreira Haas e Cláudio Gomes.

Segundo agentes do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) de Porto Alegre, os crimes ocorreram em um intervalo de 90 minutos. Nos três casos, os carros foram abandonados em locais distantes dos corpos.

A polícia trata o caso como latrocínio e trabalha com a hipótese de um só autor. De acordo com o DHPP, os cartuchos encontrados nos locais dos assassinatos são do mesmo calibre.

 

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