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Homem que atirou contra batalhão da Rota tinha saído da cadeia em fevereiro
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O homem que foi morto a tiros por policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) na madrugada deste domingo, após supostamente atirar contra o batalhão da corporação, tinha saído da cadeia em fevereiro deste ano. Frank Ligieri Sons, 33 anos, tinha sido preso por roubo e lesão corporal.
De acordo com a polícia, ele nasceu em Santos (litoral de São Paulo) e morava em Guarulhos (Grande São Paulo). A assessoria da Secretaria de Segurança Pública informou que Sons era balconista.
Atentados
Segundo informações da polícia, Sons e outro homem estavam em um veículo preto e atiraram contra o quartel assim que o automóvel, que trafegava pela avenida Tiradentes, entrou na rua João Teodoro, esquina onde fica o quartel.
Sons teria saído do veículo e continuou a atirar contra os policiais do batalhão que haviam ido até o local verificar a origem dos tiros. No revide, de acordo com a versão dos PMs, ele foi atingido. O comparsa, que estava na direção do carro, conseguiu escapar.
O criminoso foi levado ao PS Santana, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com a polícia, com ele foram encontrados coquetéis molotov e uma pistola ponto 40, mesmo tipo de arma usada no atentado ocorrido na manhã de sábado contra o tenente-coronel da Rota, Paulo Telhada. Tiros foram disparados contra o policial no momento em que ele saía de sua casa. Telhada não se feriu.
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