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Novo deslizamento de terra deixa três crianças desaparecidas no AM
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KÁTIA BRASIL
DE MANAUS
Três crianças estão desaparecidas no rio Solimões, após um deslizamento de terra na comunidade Terra Preta, situada em um barranco no município de Manacapuru, distante a 80 km ao centro de Manaus.
Bombeiros buscam desaparecidos após deslizamentos em porto de Manaus
Dois somem em acidente em porto de Manaus
As crianças, com idades de 1, 5 e 10 anos, estavam dentro da casa, dormindo, quando ocorreu o acidente, por volta das 5h desta terça-feira (19). Equipes do Corpo de Bombeiros realizam buscas na área.
Segundo o prefeito de Manacapuru, Ângelus Figueira, o deslizamento de terra atingiu 72 residências da comunidade Terra Preta. Ele disse que cerca de 80 famílias deverão ser removidas para áreas mais seguras.
"Eles estão em área de risco e nós vamos ter que realocar, mas não estamos preparados para esta situação", disse o prefeito, afirmando que pedirá ajuda ao governo do Estado.
O deslizamento nas margens do rio Solimões acontecem desde agosto também no município de São Paulo de Olivença (988 km oeste de Manaus). A prefeitura decretou calamidade pública. Mais de 130 famílias deverão receber ajuda de R$ 21 mil do governo do Amazonas para construir novas residências, em áreas seguras do município.
Segundo Marco Oliveira, superintendente do Serviço Geológico do Brasil, os deslizamentos, também chamados de terras caídas, acontecem porque as residências são construídas em barrancos, com altura em torno de 50 m, nas margens dos rios. Os barrancos são encostas íngreme, ficam em terrenos argilosos e com erosão fluvial.
"No período de vazante (descida das águas), há a erosão deste material não consolidado com o solapamento do barranco. Portanto, é um processo natural de construção e destruição da planície de inundação dos rios", afirmou Oliveira.
PORTO CHIBATÃO
Equipes do Corpo de Bombeiros continuam as buscas aos dois operários do porto Chibatão, desaparecidos no domingo, no rio Negro, em Manaus. Eles sumiram após um deslizamento parcial do pátio do porto. A força da terra jogou os operários, dezenas de carretas e ao menos cem contêineres para dentro do rio.
Segundo o Cieam (Centro das Indústrias do Amazonas) vários empresários reclamaram da perda cargas no acidente. O proprietário do porto Chibatão, José Ferreira de Oliveira, conhecido como Passarão, não divulgou o número de total de contêineres que estavam no pátio antes do acidente. Nem ele ou a empresa atenderam as ligações da reportagem.
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