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Professora suspeita de manter relações com alunas no Rio nega acusações, diz defesa
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DIANA BRITO
DO RIO
O advogado Edson Gama afirmou nesta quarta-feira que sua cliente, uma professora suspeita de ter mantido relações sexuais com duas alunas adolescentes, "nega tudo". A professora, de 33 anos, foi presa durante a madrugada no Rio.
Professora é presa sob acusação de manter relação sexual com alunas
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A polícia informou que localizou a professora após denúncia da mãe de uma das garotas --as meninas têm 13 anos. Mais cedo, o delegado titular da 33ª DP (Realengo), Angelo Jose Lages Machado, afirmou que ela havia confessado o crime.
"Se caracterizou prisão em flagrante porque a professora confessou o crime e a menina também. Os depoimentos são iguais. Elas estavam dormindo juntas desde segunda-feira (25) no carro da educadora", disse o delegado.
Segundo ele, ao denunciar que a filha estava desaparecida desde segunda-feira, a mãe disse que "que a menina falava muito com essa professora por telefone e pelo MSN".
Machado afirmou que a professora, que dá aulas de matemática em uma escola municipal em Realengo (zona oeste), foi indiciada sob a suspeita de estupro de vulnerável e corrupção de menores.
A mãe da adolescente disse que chegou a fazer uma reclamação contra a professora com a direção da escola, mas a unidade apenas transferiu a funcionária.
A mãe também afirmou que marcou uma consulta com um psicólogo para a filha nesta quinta-feira (28), por meio do Conselho Tutelar. "Ela tinha falado pra mim que estava gostando da professora. Esse caso não começou agora, já faz uns seis meses. Passei a desconfiar, juntar informações e resolvi vir à delegacia", afirmou.
O marido da professora foi à delegacia levar comida e remédios para a mulher, que diz sofrer de claustrofobia e pressão alta. Ele não quis falar com a imprensa e demonstrou estar emocionalmente abalado.
A Secretaria Municipal de Educação informou, em nota, que a 8ª Coordenadoria Regional de Educação, assim que tomou ciência do caso, em 9 de setembro deste ano, instaurou uma sindicância para apurar os fatos e determinou o afastamento da professora da escola. "A Secretaria de Educação esclarece, ainda, que considera inaceitável este tipo de conduta e acompanha atentamente as investigações da polícia. Até a conclusão da sindicância, que pode determinar, inclusive, a exoneração da professora, ela será mantida afastada de suas funções".
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