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Maranhão é o 6º Estado com maior superlotação nos presídios
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SÍLVIA FREIRE
DE SÃO PAULO
O desembargador José Fróes Sobrinho, do Tribunal de Justiça do Maranhão, afirma que as 18 mortes na rebelião no complexo penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, ocorreram por brigas de rivais: presos do interior contra os da capital.
Rebelião deixa 18 mortos no Maranhão
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A falta de unidades prisionais no interior do Estado faz com que os presos cumpram pena na capital. Ao longo do tempo isso gerou rivalidade.
Fróes disse que o anexo do presídio São Luís, onde houve 15 mortes, é uma das unidades com menor número de detentos e a superlotação não era uma queixa.
Luís Antonio Pedrosa, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, que participou do primeiro dia de negociação, disse que os presos reclamavam de superlotação e de racionamento de água.
O complexo de quatro unidades tem capacidade para 2.000 detentos. Hoje abriga 4.000. Segundo Pedrosa, o anexo tinha 214 presos. A secretaria disse que ali não há superlotação, mas não informou o número de vagas.
Veja a situação da população carcerária no país
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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