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17/12/2010 - 17h13

Preso, fundador da Gol permanece internado em hospital de Brasília

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DE SÃO PAULO
DE BRASÍLIA

O empresário Nenê Constantino, 79, preso na noite de quarta-feira (15) e encaminhado para exames ontem, permanece internado nesta sexta-feira no Hospital do Coração, em Brasília. Um dos fundadores da companhia aérea Gol, ele é acusado de encomendar a morte de um homem e de tentar matar o próprio genro.

Advogado vai pedir liberdade para Nenê Constantino

Alan Marques - 26.out.07/Folhapress
O empresário Nenê Constantino, acusado de crime e preso em Brasília; defesa vai pedir liberdade
O empresário Nenê Constantino, um dos fundadores da Gol, é acusado de crime e foi preso em Brasília; defesa vai pedir liberdade

A defesa do empresário conseguiu que ele fosse submetido a uma avaliação médica. Constantino foi submetido a uma bateria de exames no Hospital do Coração após sentir mal estar. Nada foi detectado, mas, por causa da idade do paciente, foi internado e deverá ficar no hospital ao menos até domingo.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal decretou a prisão de Constantino na noite de anteontem pela acusação de tentativa de homicídio ocorrida em 2008. Também foi preso um ex-policial militar de Goiás, apontado como autor dos disparos.

Segundo a Polícia Civil, Eduardo Queiroz Alvez, genro do empresário, sofreu atentado em junho de 2008, quando foi alvo de quatro disparos --escapou de todos.
O crime, diz o inquérito, foi encomendado por Nenê Constantino. Ele nega.

Essa é a segunda prisão do fundador da Gol em menos de dois anos.

No ano passado, ele foi detido em São Paulo acusado de armar e ser o mandante do assassinato, em 2001, de um homem envolvido em brigas por terras em Taguatinga, cidade-satélite de Brasília. Ele também nega participação.

Embora tenha participado do conselho que criou a Gol --hoje administrada por seus filhos--, Constantino está afastado desde 2001, informou a companhia aérea.

 

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