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Reconstrução de pontes danificadas por chuva no RJ deve começar no fim de semana
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DA AGÊNCIA BRASIL
DE SÃO PAULO
Os trabalhos para reconstruir as mais de cem pontes destruídas na região serrana por causa das chuvas dos dias 11 e 12 devem começar no próximo fim de semana. Segundo informações da Secretaria de Obras do Rio de Janeiro, pelo menos 104 pontes ruíram e ainda não há previsão de custo nem de término das atividades.
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A maioria das pontes destruídas está em Teresópolis (42 pontes). Em Nova Friburgo, são 35 e em Sumidouro, 27. Enquanto as obras não começam, o Exército está instalando pontes móveis para interligar os municípios de Nova Friburgo e Bom Jardim e as cidades de Teresópolis e Sumidouro. De acordo com o oficial de comunicação da 1ª Divisão do Exército, major Rovian Janjar, a instalação da ponte de 61 metros, em Bom Jardim, deve ser concluída nos próximos dias.
Já em Teresópolis, os módulos da ponte móvel estão prontos para ser instalados no norte do município para interligá-la à vizinha Sumidouro. "A instalação dessas pontes é uma medida paliativa, para se restabelecer o fluxo mais rápido possível. Para depois, sim, fazer o trabalho de engenharia mais pesado, com as pontes de concreto", disse o oficial.
De acordo com a Secretaria Estadual de Obras, a reconstrução das pontes será feita pela empreiteira Brastubos, sugerida pelo governo estadual de São Paulo. A contratação da empresa foi feita sem licitação, segundo a secretaria, já que a legislação permite a dispensa de licitação para obras emergenciais em situações de calamidade pública, como é o caso das três cidades fluminenses.
VÍTIMAS
O número de mortos em consequência do temporal que atingiu a região serrana do Rio chega a 809, segundo balanço da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil. Segundo registros do Ministério Público Estadual, 469 pessoas estão desaparecidas.
Há desalojados (temporariamente na casa de amigos e parentes) e desabrigados (aqueles que perderam as casas e dependem de abrigos públicos) em diversas cidades da região serrana.
Construtoras selaram uma parceria com o Estado do Rio e as cidades atingidas pelas chuvas para construir 2.000 casas populares. A data para o início das obras ainda não foi definida, nem a entrega.
"Já fizemos a chamada às prefeituras para ver quem tem terreno. Vamos ajudar na desapropriação e auxiliar na infraestrutura para a construção. Mas acho que nesse primeiro momento ainda vamos precisar de mais umas 5.000 a 6.000 casas", disse à Folha o vice-governador e secretário de Obras do Estado do Rio, Luiz Fernando Pezão.
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