Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
04/02/2011 - 14h46

Esvaziado prédio do Ministério Público do PA por risco de queda

Publicidade

NATÁLIA CANCIAN
DE SÃO PAULO

Após investigar as causas do desabamento do prédio Real Class, ocorrido no último sábado em Belém, o Ministério Público do Pará enfrenta a ameaça de queda de um de seus próprios edifícios.

O local onde funciona a Promotoria de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público apresenta infiltrações, rachaduras e alaga em dias de chuva.

Os problemas foram apontados em ofício assinado pelo coordenador-geral da Promotoria, Nelson Medrado, e encaminhado ao procurador-chefe do Ministério Público estadual, Geraldo Rocha, no início desta semana.

O prédio, que conta com três andares, fica na rua Ângelo Custódio, no bairro Cidade Velha. Segundo o órgão, o risco de desabamento foi constatado após uma vistoria iniciada em outubro e conduzida por seu departamento de engenharia.

O estudo apontou problemas mais graves em alguns setores, como o gabinete de Saúde, onde a água 'brota' no meio do piso de madeira.

Servidores estão sendo transferidos nesta sexta-feira para outros edifícios --o Ministério Público abrange outros três prédios próximos.

O órgão não soube confirmar o número de funcionários que trabalham no local.

A transferência foi justificada como uma medida de precaução diante do exemplo de outros desabamentos que já ocorreram na cidade, como o do Real Class.

Após a mudança de todos os servidores, o prédio ficará fechado para reformas. O piso de madeira deve ser retirado para verificação dos problemas e, após vistoria, trocado por um de laje e granito.

Um novo local, com prazo inicial de entrega previsto para dezembro, está sendo construído para abrigar a Promotoria e seus funcionários.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página