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19/02/2011 - 09h37

Polícia apreende 200 aves em avícola no centro de SP

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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um comerciante chinês foi multado e preso, na sexta-feira (18), porque vendia produtos impróprios para o consumo. Segundo informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), na avícola dele, localizada no centro da cidade de São Paulo, policiais civis e fiscais apreenderam 200 aves vivas e 96,5 quilos de carne de aves e coelhos em condições impróprias para o consumo.

Os fiscais também constataram que o abate dos animais era clandestino e feito com crueldade. O comerciante é reincidente, mas pagou fiança e responderá ao inquérito em liberdade.
A vistoria e fiscalização na avícola, que fica na rua Conselheiro Nébias, no centro de São Paulo, foram realizadas em conjunto com fiscais da Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde) e da Coordenadoria de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.

Uma médica da Covisa considerou como bastante grave as condições de higiene em todas as instalações da avícola, pondo em risco a saúde da população. Havia carcaças e vísceras de frango e coelho, sem nenhuma identificação nem registro de inspeção. Foram encontrados também cerca de 200 frangos e galinhas vivos e à espera do abate clandestino que, segundo os fiscais, ocorria com crueldade.

Foram apreendidos 94,9 quilos de carcaças de frangos, 1,6 quilo de coelho, tudo sem identificação de origem, data de validade ou qualidade, em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição e apresentação, além de 28 cartelas de temperos.

Peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local e fotografaram os produtos, que foram destruídos por fiscais da Covisa. Os animais vivos permaneciam no local, à espera de decisão dos fiscais da Secretaria da Agricultura estadual.

O comerciante chinês foi autuado em flagrante por crime contra as relações de consumo, além de ser multado, por várias infrações, pelos fiscais municipais e estaduais. Ele pagou fiança, arbitrada em R$ 1.500, e vai responder ao inquérito policial em liberdade.

 

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