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Após cancelamento de voos, aeroporto de Maceió volta a operar
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SILVIA FREIRE
DE SÃO PAULO
As operações de pouso e decolagem no aeroporto de Maceió, que ficaram paralisadas nesta quarta-feira devido à greve dos bombeiros, foram normalizadas no início da noite.
Durante a tarde, sete pousos e sete decolagens foram canceladas.
Em dias normais, segundo a Infraero, 14 bombeiros especializados no combate a incêndios em aeródromos permanecem de plantão no aeroporto. Até o final da tarde de hoje, não havia nenhum.
Segundo a superintendência da Infraero, no início da noite os bombeiros militares foram substituídos por funcionários da estatal treinados para combate a incêndios vindos da Bahia e de Pernambuco.
A Gol cancelou três voos hoje --provenientes de São Paulo, Salvador e Aracaju. A empresa disse que os passageiros foram acomodados em outros voos com destino a Aracaju e Recife e seguiram por terra para Maceió.
A Trip disse ter cancelado dois voos. Segundo a companhia aérea, 69 passageiros embarcados em Belo Horizonte com destino a Maceió tiveram que seguir direto para Recife. De lá, foram para Maceió por rodovias.
Segundo a empresa, os passageiros que embarcariam em Maceió fizeram o caminho inverso: foram por terra para Recife, onde embarcaram para Belo Horizonte.
Em nota, o Comando do Corpo de Bombeiros de Alagoas disse que os nomes dos bombeiros que estavam escalados, mas não compareceram ao trabalho hoje, serão informados à Corregedoria, que "tomará as providências cabíveis".
Os bombeiros e policiais militares de Alagoas fazem uma greve de 48 horas, que deve acabar às 19h de amanhã. Os bombeiros aderiram à paralisação na manhã desta quarta.
O vice-presidente da Associação dos Cabos e Soldados do Estado de Alagoas, Roger Tenório, disse que os bombeiros mantêm 30% do contingente de plantão, mas a prioridade são os atendimentos de emergência --o que não inclui o aeroporto.
Os policiais militares e bombeiros, segundo Tenório, estão há seis anos sem reposição salarial e reivindicam um reajuste maior do que os 5,91% de aumento concedidos a todo o funcionalismo do Estado. Os policiais farão nova assembleia na próxima sexta-feira (13) e podem voltar a parar.
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