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Defesa tenta livrar Bruno de júri; acusação quer incluir mais réus
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PAULO PEIXOTO
DE BELO HORIZONTE
O caso do desaparecimento de Eliza Samúdio, a ex-amante do goleiro Bruno Fernandes de Souza --preso há mais de um ano--, voltará a ser tratado pela Justiça mineira, na próxima semana. Dessa vez para julgar recursos das defesas dos acusados e também da acusação.
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Os advogados de Bruno e de mais três réus querem livrá-los do júri popular. O Ministério Público quer incluir no julgamento mais quatro acusados de participar no desaparecimento.
A decisão será do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. No final do ano passado, a juíza Marixa Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem (região metropolitana de BH), decidiu que quatro dos nove réus no processo vão a julgamento popular, ainda sem data para acontecer.
Além do ex-goleiro do Flamengo, a juíza decidiu que Luiz Henrique Romão, o Macarrão (amigo e secretário de Bruno), Sérgio Rosa Sales (primo do goleiro) e Marcos Aparecido dos Santos, o Bola (ex-policial e suposto autor do homicídio) devem ir a júri popular. São os únicos que estão presos.
A juíza não acatou os argumentos da promotoria, que determinou que ficasse de fora do julgamento apenas o réu Flávio Caetano de Araújo, ex-motorista do jogador e da mulher de Bruno, Dayanne Souza (também ré).
O promotor Gustavo Fantini recorreu da decisão da juíza para que Dayanne, Fernanda Castro, ex-namorada de Bruno, Elenilson Vitor da Silva (administrador do sítio do goleiro) e Wemerson Souza, o Coxinha (amigo), também sejam julgados por um júri popular.
Alex de Jesus/O Tempo/Folhapress | ||
Goleiro Bruno durante audiência na Assembleia Legislativa em que falou sobre extorsão de juíza em Minas |
Eles foram denunciados pelo desaparecimento e morte de Eliza Samúdio, em junho do ano passado. Eliza queria pensão porque ela teve um filho com o jogador. Alega a denúncia que Bruno não queria pagar e, juntamente com Macarrão, montou um plano para matá-la.
Eles teriam levado Eliza do Rio para o sítio de Bruno, em Esmeraldas (região metropolitana de BH), e de lá ela saiu para ser morta.
O corpo de Eliza nunca foi encontrado. As principais provas são o sangue dela encontrados em uma Land Rover do goleiro e objetos dela e do bebê no sítio do jogador.
Todos os suspeitos negam participação no crime. Inicialmente, os acusados negaram até mesmo a vinda dela para Minas. Depois que a polícia foi avançando nas investigações, passaram a assumir que foram com ela para Minas. Mas que Eliza foi espontaneamente.
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