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17/08/2011 - 16h26

Corpo de Juan é exumado; amostras seguem para 3 laboratórios

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PAULA BIANCHI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

O corpo do menino Juan Moares, 11, morto em junho, foi exumado no começo da tarde desta quarta-feira. Foram retiradas, ainda no cemitério, três amostras do fêmur da criança, enviadas para três laboratórios diferentes.

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Segundo informações da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, uma amostra foi enviada para um laboratório conveniado a Defensoria, outra para UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e a terceira para o Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense, do Departamento de Polícia Técnico-Forense da Secretaria de Estado de Segurança.

Reprodução
Juan Moraes, 11, que desapareceu após operação policial no Rio
Juan Moraes, 11, que morreu após operação policial no Rio

O pedido de exumação do corpo partiu do defensor público Antônio Carlos de Oliveira, advogado do cabo Edilberto Barros do Nascimento, um dos quatro PMs acusados de matar e ocultar o corpo da criança.

Segundo Oliveira, as perícias feitas anteriormente divergem. Primeiro laudo, da legista Marilena Campos de Lima, atestou que a ossada encontrada em 30 de junho em Belford Roxo era de uma menina.

O menino foi morto no dia 20 junho na favela Danon, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. Policiais militares realizavam uma ação no local no mesmo dia e são acusados de matar o garoto.

Os quatro policiais cumprem prisão temporária, acusados de homicídio doloso duplamente qualificado --por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.

 

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