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20/10/2011 - 20h10

Polícia ouve irmão do dono do restaurante que explodiu no Rio

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PAULA BIANCHI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Irmão do dono do restaurante Filé Carioca, Jorge Amaral depôs nesta quinta-feira no Rio. Ele chegou em uma cadeira de rodas, com um braço enfaixado devido aos ferimentos que sofreu na explosão, na quinta-feira passada.

Amaral, que trabalhava no caixa do restaurante, saiu da 5ª DP sem falar com a imprensa.

Nesta quinta-feira o delegado Antônio Bomfim, responsável pelo caso, também ouviu Anderson Santiago Tavares, filho do cozinheiro Severino Antônio Tavares, morto no acidente.

O corpo da quarta vítima do acidente, José Roberto da Silva Faria, foi enterrado hoje no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul. Ele era auxiliar de cozinha do restaurante e morreu nesta quarta-feira, após passar a semana internado em estado grave, com traumatismo craniano, no hospital Souza Aguiar, no centro.

Rafael Andrade-13.out.11/Folhapress
Explosão destruiu restaurante e afetou imóveis vizinhos, no Rio; veja fotos
Explosão destruiu restaurante e afetou imóveis vizinhos, no Rio; veja fotos

Explosão

O Filé Carioca explodiu na quinta-feira (13), devido a um vazamento de gás. Na ocasião, três pessoas morreram e 17 foram socorridas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, com o restaurante fechado devido ao feriado de 12 de Outubro, o gás pode ter vazado durante todo a quarta-feira, e provocado a explosão na manhã de quinta.

Em depoimento na segunda-feira à tarde (17), o dono do restaurante Filé Carioca, Carlos Rogério do Amaral, se eximiu da culpa pela explosão do estabelecimento. Ele disse que supunha que a situação do local estivesse regular, já que nunca foi procurado por agentes da Prefeitura para uma vistoria.

O restaurante funcionava há três anos com alvará provisório. A CEG, companhia de gás do Estado, e o Corpo de Bombeiros afirmaram que ele não tinha autorização para o armazenamento de botijões, a principal causa da explosão.

 

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