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Ribeirão Preto

29/08/2012 - 10h56

Loja virtual é acusada de vender, mas não entregar, R$ 300 mil em mercadorias

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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

A Polícia Civil investiga uma mulher de Batatais (354 km de São Paulo) por suspeita de envolvimento com uma quadrilha que vendia produtos pela internet, mas não os entregava.

Segundo a polícia, os pagamentos eram feitos apenas por boleto bancário, o que dificultava o cancelamento da compra.

A investigação aponta que os clientes que caíram no golpe pagaram mais de R$ 300 mil em equipamentos eletrônicos que nunca foram entregues.

"Tivemos dificuldade em tirar o site do ar porque o domínio estava hospedado nos EUA, mas essa medida era importante para que mais pessoas não fossem prejudicadas", afirmou o investigador José Carlos da Silva. O endereço foi bloqueado no último dia 21.

Ao menos 30 inquéritos foram instaurados, e Meire Cristina da Silva Bressan, 41, a investigada, foi indiciada por estelionato. Segundo a polícia, a loja virtual estava no nome dela.

A quebra dos sigilos bancário e telefônico já foi pedida à Justiça.

OUTRO LADO

A advogada de Bressan, Patrícia Milan, informou que a cliente recebeu uma proposta para abrir a loja, que os depósitos eram realizados em uma conta dela e, depois, o dinheiro era repassado.

"Ela nem sabe usar computador. Antes de abrir a loja ela trabalhava como cozinheira", afirmou. A advogada disse ainda que Bressan vai prestar depoimentos na delegacia de Batatais nesta quinta-feira (30).

 

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