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Ribeirão Preto
Região de Ribeirão Preto amplia fiscalização contra ambulantes
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO
As cidades da região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) começaram a intensificar a fiscalização contra vendedores ambulantes ilegais. Com a proximidade do Natal, o número de camelôs sem alvará cresce nas áreas centrais dos municípios.
Em Araraquara (273 km de São Paulo), a prefeitura começou uma operação na última quinta-feira, na qual foram apreendidas mercadorias de comerciantes ilegais no centro da cidade, segundo o secretário de Serviços Públicos, Valter Rozatto.
Já em Franca (400 km de São Paulo), o reforço na fiscalização resultou em apreensões de mercadorias desde a última semana, após início do horário comercial estendido. O município não concede autorização em nenhuma época do ano para camelôs.
"Quem tenta chegar clandestinamente logo é abordado pelos fiscais e, se persistir, pode perder a mercadoria", afirmou o chefe de Fiscalização, Ismael Xavier.
Na cidade existe uma espécie de camelódromo, onde os vendedores ambulantes são regularizados.
Márcia Ribeiro/Folhapress | ||
Camelô atua no calçadão da General Osório, localizado na região central de Ribeirão Preto |
Em Ribeirão Preto, a prefeitura começou a distribuir autorizações para que os ambulantes possam trabalhar no calçadão até o Natal.
No total, 60 crachás de identificação serão entregues aos camelôs que atuam na região. Desde 2009, os camelôs vivem um embate em relação à promessa de construção de um novo camelódromo.
A Folha questionou à assessoria de imprensa quais os critérios de entrega dos crachás e sobre a fiscalização de ambulantes irregulares pelo centro da cidade em dezembro. Não houve resposta até as 20h desta segunda-feira (10).
QUADRO MANTIDO
Em São Carlos (232 km da capital paulista), há um camelódromo que abriga 64 barracas de alvenaria. Segundo a administração, não haverá aumento no número de cadastros para o Natal.
"Concedemos vagas no centro comercial dos camelôs à medida que haja desistências ou irregularidades nas barracas", disse o diretor do Departamento de Obras Particulares e Fiscalização de São Carlos, Fernando Mazzeo.
(FERNANDA TESTA)
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