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Ribeirão Preto

17/01/2013 - 11h48

Vítima de enchente, diarista tem móveis furtados em Ribeirão Preto

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DE RIBEIRÃO PRETO

Uma diarista, que teve a casa demolida após enchente que atingiu a sua residência em 2010 no Parque Industrial Tanquinho, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), teve furtados os móveis que guardou durante dois anos em um galpão providenciado pela prefeitura.

Há dois anos, a diarista Gislaine Mendes Meira, 33, perdeu a casa por causa da enchente. Por isso, seus móveis foram levados para um galpão que fica no Parque Permanente de Exposições, local de responsabilidade da prefeitura.

Durante esse período, ela viveu na casa da sogra, onde não tinha espaço para guardar os móveis, como fogão, geladeira, cama para os filhos, colchões, armários, entre outros.

Neste ano, após receber um apartamento no Parque dos Pinus, em Ribeirão, Gislaine procurou a prefeitura para retirar os móveis. Segundo ela, os bens haviam ficado sob responsabilidade da Guarda Civil Municipal.

A diarista disse que a assistente social reservou um caminhão de mudança para a quarta-feira (16), às 8h. Ao chegar ao local, ela disse que o portão do galpão estava arrombado e os móveis já não estavam no cômodo.

Ela registrou um boletim de ocorrência e espera a decisão da prefeitura, já que mudou para o apartamento com os três filhos com idades entre seis e 11 anos e o marido, sem ter geladeira, fogão, cama e colchão.

O superintendente da Guarda Civil Municipal, André Luiz Tavares, que, segundo Gislaine, havia se responsabilizado pelo caso, não foi encontrado pela Folha na manhã desta quinta-feira.

Procurada, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão também ainda não havia se pronunciado sobre o caso até o fim da manhã.

(DANIELA SANTOS)

 

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