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Ribeirão Preto
Mulher tranca objetos para o filho não furtar e comprar drogas
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DE RIBEIRÃO PRETO
Maria (nome fictício), 64, de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), não soube dizer à Folha qual é a sua renda vendendo produtos de beleza e potes plásticos.
"Não sei quanto ganho, porque meu filho leva tudo", disse ela, com voz aborrecida --ele havia acabado de lhe furtar um creme hidratante que Maria poderia vender por R$ 60.
Refém na própria casa, ela decidiu trancar em seu quarto as mercadorias e alguns objetos como ferro de passar roupa e ventilador.
Os três filhos passaram por tratamento em clínica particular, paga por ela com ajuda da igreja --só um deles, diz, está curado.
A vendedora conta "ter cansado" de pedir à rede de saúde da prefeitura ajuda para internar os filhos.
"A única coisa que eles conseguem me dizer é que não têm vaga."
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