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Ribeirão Preto

11/11/2013 - 07h00

Polícia Civil apura envenenamento ou agressão na morte do menino Joaquim, 3

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DE RIBEIRÃO PRETO

A Polícia Civil de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) vai investigar se o garoto Joaquim Ponte Marques, 3, foi agredido ou envenenado antes de ter o corpo jogado no rio Pardo.

De acordo com o diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), João Osinski Junior, as hipóteses surgiram depois da confirmação de que o garoto não morreu afogado.

Não havia água em seus pulmões, conforme conclusão apontada pelo delegado a partir de exames preliminares feitos pelo IML (Instituto Médico Legal) de Barretos.

Editoria de Arte/Folhapress

"A principal hipótese da polícia era de que ele teria sido morto e jogado no rio. Essa hipótese se concretizou. Agora a gente precisa descobrir o que levou à morte dele", afirmou Osinski Junior.

Outros exames ainda serão feitos pelo IML, que devem ficar prontos dentro de 30 dias.

Na noite de ontem, o pai de Joaquim, Arthur Paes, que estava na DIG, deixou o prédio escoltado por policiais e familiares e foi conversar com um grupo que protestava no local contra a mãe e o padrasto do garoto.

Ele foi aplaudido pelo grupo, chorou e pediu que todos os manifestantes fossem para suas casas.

Reprodução
O menino Joaquim Ponte Marques, 3, que estava desaparecido desde a última terça-feira (5) em Ribeirão Preto (SP)
O menino Joaquim Ponte Marques, 3, que estava desaparecido desde a última terça-feira (5) em Ribeirão Preto (SP)
 

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