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"Foi algo indescritível", diz soldado brasileiro que vivenciou terremoto no Haiti
DA DEUTSCHE WELLE, NA ALEMANHA
O soldado Ronald Freitas de Oliveira é um brasileiro que testemunhou os últimos acontecimentos no Haiti e viveu a tragédia do terremoto. De sua cidade natal, o Rio de Janeiro, a única lembrança que a capital Porto Príncipe lhe proporciona é o clima quente.
O subtenente do Exército brasileiro foi integrado à missão de paz das Nações Unidas no Haiti um dia antes do terremoto que devastou o país, em 12 de janeiro de 2010. Hoje ele é o único soldado brasileiro ainda no Haiti a ter vivenciado a tragédia.
"Tudo aconteceu de forma muito rápida. O tremor foi tão forte que todos os armários e computadores foram ao chão, provocou uma correria de todos os militares que estavam no local. Durou uns 37 segundos. Depois desse tremor, conseguimos sair do Corimec, ir para a parte da frente da base e, aí sim, a ficha caiu: tínhamos tido um tremor", relembra.
"Foi algo indescritível, que vai ficar gravado para sempre na minha mente".
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