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Portuguesa vence XV de Piracicaba, mas não entra no G8
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THIAGO BRAGA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Portuguesa e XV de Piracicaba entraram no campo do Canindé nesta sexta-feira de Carnaval, mas o ritmo das duas equipes estava mais para Quarta-Feira de Cinzas. Só que mesmo jogando mal, os donos da casa venceram por 1 a 0.
O triunfo não foi suficiente para a equipe entrar no G8, grupo dos times que se classifica para as quartas de final. Está na nona posição, com 12 pontos. O XV continua em situação delicada no Campeonato Paulista. O time tem só cinco pontos, na zona de rebaixamento do torneio.
Na próxima rodada, a Portuguesa tem clássico contra o Corinthians no Canindé; já o XV de Piracicaba enfrenta o Guarani, novamente fora de casa.
O time do interior estreava Estevam Soares, em busca da redenção na competição. Os donos da casa entraram no gramado querendo emendar a segunda vitória consecutiva para embalar rumo à classificação.
Os primeiros minutos foram promissores, com a Portuguesa fazendo o seu já característico jogo de velocidade pelas laterais. Mas a festa durou pouco. Estevam armou seu time com só um atacante e travou os espaços dos anfitriões. O jogo ficou monótono.
Muitas trocas de passes inúteis e sem objetividade, deixaram a partida monótona. Nem as torcidas se empolgavam.
A melhor chance da Portuguesa foi aos 35min, em cabeçada de Danilo. A resposta do XV veio no minuto seguinte, quando Ricardinho cobrou falta com violência e Weverton espalmou. E não teve mais nenhum lance. Muito pouco para quem precisava ganhar de qualquer forma.
Vendo que era preciso criar mais, Jorginho tirou o meia Maylson e colocou Ricardo Jesus. A alteração deu mais poder de fogo para a Portuguesa. E mais, liberou Henrique, que havia atuado como segundo atacante na primeira etapa.
E foi o camisa 7, na sua função original, quem criou a jogada do gol. Aos 14min, ele disparou pela direita e cruzou. Danilo tirou do zagueiro e bateu na saída de Vanderson.
O XV foi para cima. Estevam abriu mão do defensivismo e lançou o time ao ataque. Tirou Marcos Lima, Gláuber e André Cunha para a entrada de Savoia, Marlon e Cafu.
A equipe passou a criar chances, mas falhava nas conclusões. Quando não iam para fora, os chutes dos jogadores do time do interior paravam facilmente nas mãos de Weverton.
A Portuguesa se beneficiou com o crescimento do XV, uma vez que agora o time tinha espaço para atacar. E passou a ter oportunidades. Mas não conseguia encaixar os contragolpes. Depois da entrada do veloz Ananias, a equipe cresceu. Mas o placar se manteve.
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