Faixas pretas de judocas ficam retidas na alfândega brasileira

As 33 faixas pretas que deveriam ser usadas por judocas brasileiros na Olimpíada não foram para Londres. Estão no Brasil desde o dia 3 de junho, retidas na alfândega por conta da burocracia. Para liberá-las, a confederação de judô teria de pagar taxa de importação e contratar um despachante. A alfândega brasileira ainda não deu nenhuma previsão de liberação das faixas.

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A informação é da coluna Painel FC, assinada por Bernardo Itri e Eduardo Ohata, desta terça-feira (leia a íntegra).

Para não ficar sem as faixas, o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson, refez o pedido. As novas faixas chegaram na segunda-feira a Londres, enviadas diretamente do Japão.

A competição de judô começa no próximo sábado e se estende até 3 de agosto.

O judô é considerado pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) como o "carro-chefe" de medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres.

A CBJ pede divisão de responsabilidade para que o peso não vá "além da medida".

A meta da CBJ é conquistar quatro medalhas, sendo que uma de ouro e outra advinda de uma final feminina, o que significa no mínimo uma prata.

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