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19/11/2012 - 13h54

Futuro no Palmeiras não pertence a mim, diz Gilson Kleina

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DE SÃO PAULO

O técnico Gilson Kleina voltou a afirmar que vai continuar no Palmeiras no que depender da vontade dele e deixou claro que gostaria de poder participar diretamente do projeto de 2013.

O clube paulista teve sua queda para a Série B do Brasileiro confirmada no domingo depois de empatar com o Flamengo e ver a Portuguesa empatar com o Grêmio. Restam ainda duas rodadas para o final do campeonato.

Ainda antes da queda, o presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone, disse que pretende manter Kleina. Mas também durante o campeonato havia dito que ficaria com Luiz Felipe Scolari, que acabou demitido.

"Uma coisa a gente tem que entender: a avaliação tem de ser minuciosa. É preciso ter atitude, e a atitude passa por nós. Ninguém é dono da verdade, mas a gente não pode ser conivente com algumas coisas, que vou falar internamente. Se nós pudéssemos antecipar alguma coisa com o pessoal, claro que eu pediria o projeto, mas é política, não tem como. O que eu vou procurar fazer é um planejamento, dentro das minhas convicções. O futuro não pertence a mim", afirmou o treinador, ainda no Rio.

Rubens Cavallari - 18.nov.2012/Folhapress
O técnico Gilson Kleina deixa o campo de Volta Redonda após empate com o Flamengo
O técnico Gilson Kleina deixa o campo de Volta Redonda após empate com o Flamengo

Entre as mudanças, Kleina mostrou que pretende um aprimoramento físico dos jogadores.

"Mudaram alguns conceitos no futebol. O jogo está mais rápido, mais físico, a parte física está até mais importante do que a técnica. A gente tem que ser forte no início, no meio e no fim [do ano]. Não adianta ser forte só no início", disse.

Em Volta Redonda, contra o Flamengo, Kleina não pôde contar com 13 jogadores, entre eles o meia Valdivia e o lateral Fernandinho.

O técnico reclamou ainda de parte da torcida. Por parte da violência dela durante confronto contra o Corinthians, o clube perdeu o mando de quatro jogos durante o Brasileiro.

"Teve também a perda dos mandos. Jogamos a 600 km, depois 300 km, e isso atrapalha a logística, você tem menos tempo para recuperar jogador", disse Gilson Kleina.

 

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