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Luxemburgo volta a responder críticas de pai de atacante
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DA LANCEPRESS
Mais uma vez, o pai de Marcelo Moreno resolveu falar. E novamente, o centroavante e o clube precisaram apagar um incêndio causado por Mauro Martins.
Depois de chamar o Grêmio de timinho e dizer que Vanderlei Luxemburgo estava empregado por conta do seu filho, viu o atacante ser a terceira opção para sua posição nos treinamentos. O comandante afirmou que a situação é apenas uma opção técnica dele.
Nos últimos trabalhos coletivos comandados por Luxemburgo, Moreno não apareceu nem entre os reservas. Na quarta-feira, em jogo-treino contra o Aimoré, o boliviano treinou com os juniores. No segundo tempo, Kleber, Welliton e Willian José estiveram no time. Na quinta, novamente o jogador sobrou. Bateu bola atrás de uma das metas do Olímpico. Na sexta, o mesmo aconteceu na Arena. Sobrou e acabou fazendo treinos físicos com outros atletas que não participaram do treinamento coletivo, na Arena.
Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação | ||
O atacante boliviano Marcelo Moreno durante treino do Grêmio |
"Pensamento de pai. Eu sou técnico. Ponto. Não tem mais nada para falar", respondeu, inicialmente Luxemburgo. Depois, perguntado se havia acontecido algo para a mudança de posição de Moreno no elenco, alongou-se.
"Não aconteceu nada. O futebol é dessa forma. Não tem nenhum problema com o Moreno, mas não está estabelecido no contrato que ele tem que ser primeiro, segundo, terceiro, quarto. É uma preferência momentânea do técnico. Ele que tem que ter a busca do espaço dele novamente. Não é a primeira vez que acontece com um atleta. Não é uma novidade isso. Cabe a ele buscar dentro do campo. Acho que o Moreno teve bastante minutos desde que estou aqui. De repente, no momento, ele não é o cara que eu quero, tenho outras opções", disse, afirmando que se o centroavante voltar a jogar bem, não vê problemas em escalá-lo novamente.
Alguns minutos antes, em entrevista para a Rádio Bandeirantes, o camisa 9 tricolor havia se manifestado. Artilheiro do clube na temporada de 2012, ele admitiu que não passa por um bom momento e afirmou que seu pai não é mais seu empresário.
"Na verdade, não tenho que falar. É um momento difícil, complicado para mim. Mas sempre respeitando os companheiros que têm chegado. É continuar fazendo meu trabalho, treinando bastante com o grupo. E jamais vou fazer algo para prejudicar o grupo. Se estou me mantendo em silêncio, é porque estou fazendo meu trabalho bem feito. Na hora certa, as coisas vão acontecer. Ficar nessa situação deixa um pouco triste. Mas a gente é forte para passar por esses momentos. Tomara que a gente possa recuperar o nível. Estou trabalhando e podemos ter novas oportunidades no primeiro time", disse Moreno, que chegou a ser envolvido na negociação que trouxe Barcos do Palmeiras, mas não houve acordo.
Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação | ||
O técnico Vanderlei Luxemburgo conversa com Barcos e Vargas em treino do Grêmio |
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