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05/04/2013 - 12h58

Única a trocar Rio por Osasco na temporada, Sheilla pode igualar Jaque e Thaísa

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VINÍCIUS BACELAR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Bicampeã dos Jogos Olímpicos e da Superliga feminina de vôlei, a oposta Sheilla Castro pode conseguir um feito inédito em sua carreira, neste domingo (10h), no ginásio do Ibirapuera.

Caso conquiste o título da Superliga sobre o Rio, seu ex-clube, ela levantará o troféu pela primeira vez com o Osasco.

Assim, ao lado das companheiras Jaqueline e Thaísa, Sheilla será campeã pelos dois maiores times femininos de vôlei do Brasil. Esta será a nona final consecutiva entre Osasco e Rio na competição nacional.

Curiosamente, a mineira de 29 anos, 1,86 m e 66 kg já disputou cinco decisões da Superliga. Em todas as ocasiões, a atleta esteve do lado oposto ao do time paulista, finalista pela 12ª vez seguida.

Sheilla foi campeã em duas oportunidades -em 2002 com o Minas e em 2011 com o Rio-e perdeu as outras três finais (duas com o clube mineiro e a última, disputada em 2012, com a equipe carioca).

Para tentar superar as antigas companheiras e agora rivais do Rio, a jogadora conta com a ajuda de outras três campeãs olímpicas que estão entre as dez maiores pontuadoras da Superliga: Fernanda Garay (segunda colocada do ranking), Thaísa (6ª) e Jaqueline (10ª).

Nos playoffs, porém, ninguém supera Sheilla. A oposta é a única finalista que está entre as cinco maiores pontuadoras na fase decisiva do torneio. Ela anotou 62 pontos nas últimas quatro partidas.

 

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