Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
13/07/2010 - 07h01

Beijo ao vivo em Sara Carbonero repara injustiça, afirma Casillas

Publicidade

LUISA BELCHIOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM MADRI

O "beijo da vitória" --como ficou conhecido o gesto com o qual o goleiro Iker Casillas surpreendeu a namorada, a repórter Sara Carbonero, enquanto ela o entrevistava-- selou a série de polêmicas causadas pelo namoro.

Na Espanha, o caso ultrapassou revistas e programas de fofocas e chegou à política e às instituições que discutem a ética no jornalismo.

Mas, sobretudo, coroou a fama de Carbonero como a nova "namorada da Espanha", posto até então atribuído à atriz Penélope Cruz.

Antes da Copa, a jornalista já era famosa no país. Meses atrás, a relação com Casillas veio a público. Vídeos dos dois aos beijos caíram na internet. O casal optou pelo silêncio, e o assunto morreu.
Voltou à tona após a suposta intervenção da jornalista no gol que Casillas levou na estreia do time na Copa.

A partir daí, personalidades da vida social e política do país começaram a questionar a presença de Carbonero próximo ao campo.

Após a volta do casal --que veio no voo da seleção lado a lado--, e o "beijo da vitória", as discussões voltaram. Casillas justificou-se dizendo que sua namorada havia sido "injustiçada" e, portanto, queria homenageá-la com o beijo ao vivo. Até ontem, a rede de TV para qual ela trabalha não havia se manifestado.

Vídeo

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página