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São Paulo quer vender seus atletas mais cobiçados
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DE SÃO PAULO
Com a proximidade do período de janela de transferências europeia, um cenário volta a se repetir no São Paulo: notícias de que Hernanes e Miranda, os dois jogadores são-paulinos mais cobiçados por clubes do exterior, estão prestes a deixar a equipe.
Agora, o panorama se repete. Mas a atitude do clube não. A diretoria não dá sinais de que pretende segurar seus atletas mais valorizados.
O diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes já declarou que espera uma proposta oficial por Hernanes. Se em 2008 o São Paulo recusou uma oferta do Barcelona, agora aceita negociar com equipes menores, como a Lazio-ITA e o Villarreal-ESP, e admite valores menores do que a multa rescisória, estipulada em US$ 30 milhões.
Já Miranda, que há um ano reclamou de o presidente Juvenal Juvêncio ter recusado a proposta de 12 milhões de euros do Wolfsburg-ALE, disse que seu ciclo no São Paulo "pode estar chegando ao fim''.
Ontem, foi a vez de Richarlyson dizer que pode deixar o São Paulo. O jogador, que tem vínculo com o clube tricolor até o fim do ano, afirmou não ter sido chamado para tratar da renovação de seu contato e que foi procurado por outros clubes.
Durante o intervalo da Copa do Mundo, Dagoberto também disse ter como objetivo jogar na Europa.
A venda de jogadores na próxima janela de transferências europeia, que começa no dia 3 de agosto, reforçará o caixa do clube tricolor, que, desde 2009, tem como foco, mais que o futebol, a viabilização do Morumbi como a sede paulista da Copa do Mundo de 2014.
Apesar do veto da Fifa ao estádio, anunciado no mês passado, a diretoria do clube paulistano ainda espera uma reviravolta. Se isso acontecer, a reforma da arena custará cerca de R$ 350 milhões, de acordo com o último projeto apresentado pelo comitê paulista de 2014 à Fifa.
As mudanças no estádio, inclusive, continuam a ser feitas, apesar da exclusão para a Copa. Hoje, na partida contra o Avaí, o clube inaugura um novo setor de imprensa no Morumbi.
Além disso, o São Paulo não lucra com uma grande venda desde 2007, quando negociou o zagueiro Breno para o Bayern de Munique por 18 milhões de euros.
Com valores muito menores, o clube se desfez de Léo Lima, que foi para o Al Nasr, dos Emirados Árabes, por R$ 3,5 milhões, André Dias, negociado no começo do ano para a italiana Lazio, por R$ 6,5 milhões, e Eduardo Costa, que em 2009 se transferiu para o Monaco-FRA pelo mesmo valor que André Dias.
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