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Volante palmeirense afirma que há salário atrasado no clube
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RENAN CACIOLI
DE SÃO PAULO
O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, garante que não há atraso nos salários dos jogadores. Porém não foi isso que disse o volante Marcos Assunção.
"O Galeano [supervisor técnico] já veio falar que até o final do mês estará tudo quitado. Mas não podemos pensar nos problemas extracampo", afirmou Assunção em entrevista coletiva ontem.
Minutos antes, a reportagem falara por telefone com Belluzzo. Questionado sobre o suposto atraso salarial, o dirigente foi taxativo: "Não, não tem nada atrasado. O Palmeiras pagou tudo".
De acordo com Assunção, "tem alguns jogadores que a diretoria deve". Ele não quis dizer se faz parte da lista.
"Para mim não atrapalha. A partir do momento em que estamos no campo não penso nisso", falou o meio-campista, que voltará ao time no duelo de domingo, contra o Atlético-MG, em Ipatinga.
A reportagem tentou entrar em contato com o diretor financeiro do clube, Francisco Busico, mas o celular do dirigente estava desligado.
Belluzzo, a exemplo de Assunção, frisou que esse tipo de problema não interfere no desempenho da equipe.
"No dia do jogo contra o Vitória, estava cinco dias atrasado. Ontem não estava e o time perdeu", afirmou o presidente.
O mandatário referiu-se ao duelo da semana passada, quando o Palmeiras ganhou do Vitória por 3 a 0 na Copa Sul-Americana, e à derrota por 3 a 0 diante do Atlético-GO, ontem, pelo Campeonato Brasileiro.
Na opinião de Belluzzo, a maior dificuldade do elenco é a falta de entrosamento.
"Demoramos um pouco, mas não teve outro jeito, para trazer os jogadores. A gente precisa ter paciência com o Valdivia, que está voltando a jogar, com o Kleber...", disse.
Nesse aspecto, segundo o presidente do Palmeiras, a presença de Luiz Felipe Scolari é essencial para apaziguar o ânimo da torcida com a má fase da equipe.
"O Felipão é um técnico de prestígio e de grande aceitação com a torcida. Claro que ajuda", afirmou Belluzzo.
Scolari disse justamente o contrário após a derrota para os goianos. "Eles têm que estar chateados, tristes, e não contentes comigo. Se fosse o Juquinha, seria a mesma coisa. Não é porque tenho um histórico no Palmeiras que vou perder 20 jogos e eles vão ficar aplaudindo", falou.
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