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23/09/2010 - 07h00

'Não trabalho com um objetivo final', diz técnico da seleção feminina de basquete

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DANIEL BRITO
DE SÃO PAULO

A seleção brasileira feminina de basquete é a primeira equipe adulta que Carlos Colinas Morán, 43, espanhol da cidade de León, comanda na carreira como treinador.

Desde 29 de junho, ele trabalha com o grupo de jogadoras que representará o Brasil na República Tcheca.

Colinas se disse satisfeito com o tempo que teve para treinar a equipe, apesar de contar com o elenco completo em apenas três treinos --Iziane e Érika, do Atlanta Dream, só se apresentaram no sábado, pois disputavam as finais da WNBA.

Mas não traça meta para a seleção. "Não trabalho com objetivo final. Não penso no dia 3 de outubro", afirmou, referindo-se à data da final do campeonato, na cidade de Karlovy Vary, na região oeste da República Tcheca.

"Pensamos em fazer uma boa primeira fase, que em cada jogo melhore o rendimento, que seja sólida e atrevida. Não podemos marcar o dia 3 como objetivo final e esquecer o resto do Mundial."

O treinador coloca EUA e Austrália à frente dos demais países na competição. As australianas são as atuais campeãs mundiais. As norte-americanas, terminaram em terceiro na última edição, disputada no Brasil.

Colinas estima que sua equipe figure no pelotão intermediário. "Junto com Rússia, República Tcheca, França, Espanha, China", citou.

Desde que foi campeão, no Mundial de 1994, o Brasil termina entre os oito melhores do mundo. Em 2002, na China, estreia de Érika e Iziane, ficou em sétimo. Em 1998 e 2006, ficou em quarto

 

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