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29/09/2010 - 06h35

Seleção feminina de basquete fica entre a média e o fiasco

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DANIEL BRITO
DE SÃO PAULO

A vitória da seleção brasileira feminina de basquete sobre o Japão, ontem, no Mundial disputado na República Tcheca, por 93 a 91 após prorrogação, deixou o time em uma encruzilhada.

Um passo adiante significaria vencer a República Tcheca hoje, avançar às quartas de final do Mundial e se manter dentro da média histórica dos últimos 16 anos. Desde 1994, a equipe nacional figura entre os oito melhores da competição.

Assim, terminaria a segunda fase em terceiro lugar no Grupo F e enfrentaria Austrália ou Estados Unidos, que duelam hoje, a partir das 15h15, para decidir quem termina como líder da chave E.

Dar um passo atrás seria cair ante as anfitriãs, somar quatro derrotas em seis apresentações, ser eliminada e ter de permanecer na República Tcheca para disputar o torneio de consolação, que define as posições de 9º a 12º.

"Depois da derrota para Coreia do Sul na estreia, caímos ante russas e espanholas, mas chegamos à última rodada da segunda fase dependendo de nós mesmos, o que não é a pior opção", disse à Folha o técnico espanhol Carlos Colinas, que dirige a seleção brasileira na República Tcheca.

Este é o segundo Mundial consecutivo em que brasileiras e tchecas se cruzam em um momento de decisão. Em 2006, em São Paulo, deu vitória brasileira por 75 a 51 nas quartas de final.

De lá para cá, o Brasil manteve oito jogadoras. As tchecas contam com sete.

Existe uma outra possibilidade de as brasileiras prosseguirem no Mundial, mesmo com derrota ante as tchecas: caso o Japão bata hoje a Coreia do Sul por, no máximo, dois pontos de diferença.

O resultado, porém, é pouco provável pelo retrospecto das rivais asiáticas. Nas semifinais do campeonato continental de 2009, as coreanas venceram as japonesas por 44 pontos de diferença.

NA TV
Brasil x República Tcheca
13h
Sportv, ESPN, Bandsports, Esporte Interativo

 

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